Numa visão generalizada aquele que deseja cuidar com fidelidade da missão à qual o Senhor lhe
convidou a servir, necessita estar disposto a dar-se sem medidas. "Amar é dar-se até doer". (Madre Teresa de Calcutá). O membros do Ministério de Música e Artes são igualmente chamados a sairem de si, a servirem. Não é um ministério para os que se servem, nem tão pouco para os que preferem servidos, mas para os que preferem oferecer gratuitamente o que recebem de Deus e o fazem por gratidão ao próprio Deus. O desejo do sacrifício deve, assim, ser como um motor que leve o eleito a sempre ir além, a dispor não somente as suas possibilidades e potências ao Senhor e aos irmãos, mas ao sacrifício cotidiano do que é lícito para unir, como a viúva no templo, o que de nós é mais precioso em favor da edificação do Reino.
Existem, contudo, algumas formas de servir-se no ministério: aquele que busca não participar de ensaios; não comparecer às formações; cantar, tocar ou dançar apenas o que se gosta ou quando se está bem, ou ao menos considera estar bem, precisa buscar a sua verdade pelo fato de ainda não ter entendido que ministério é serviço a Deus e ao outro.
Desobedecer ao Ministro ou não entregar-se ao chamado é antes de tudo uma infidelidade com Deus e um descompromisso com a missão a que ele confiou.
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