Nossa Dança é para Jesus

SER MEMBRO OU MINISTRO É SERVIR A DEUS E IMITAR DE PERTO O SENHOR.

 Cristo... Particularmente, não imagine ele que lhe é confiado um único tipo de almas..." (CIC 24)

Uma forte característica do bom ministro é o serviço: lavar os pés dos outros com água nova, amar a todos, dar-se sem medir, fazer a vontade de Deus... sempre no louvor, fazendo uso de uma linguagem atualizada e própria para cada instante. Aqui se pode destacar tanto a renovação do repertórios utilizados nas diversas assembléias (congressos, cursos, missas...), como o uso dos carismas em benefício do povo ao qual se serve. 

É importante, neste aspecto do serviço, refletir que:

SER DA LINHA DE FRENTE é servir primeiro, buscando imitar mais de perto o Senhor, sofrendo as primeiras consequências, chegando antes e saindo depois.
ESTAR NA OFENSIVA E NA DEFENSIVA é servir na batalha espiritual, ao Senhor e ao seu povo. Dispor tudo para Deus indo contra a ação silenciosa, sutil ou mesmo nítida do inimigo, intercedendo para que se abra o céu num derramamento de graça. Estar atento ao que possa romper com a ação de Deus e pela graça, pela unção, defender a assembléia, "o coração do homem", contra os ardis do demônio, ou mesmo, contra as próprias tendências da carne.
O ministro de música e artes está:
- A serviço da Trindade: Servir ao Pai, por Cristo, no Espírito, fazendo, por sua vez, a vontade de Deus - como Jesus, pobre, obediente e casto - na unção do Espírito, precisando ir onde Deus mandar, esperando, vivendo e crendo n'Ele. Por amor... 
- A serviço do povo de Deus: Ë para o povo que existe o ministério de música e artes. Este é auxílio, porte da graça. Deus realiza por meio de homens para alcançar outros homens. Não é fazer o que o povo quer e sim saber o que Deus quer fazer em favor do povo. Servir bem é, portanto, dar somente o que vem de Deus para saciar a fome e a sede do povo. 
- A serviço da Igreja: Ministramos o que cremos e não a nós mesmo, e não a cultura, o conhecimento por ele mesmo, a lógica. Ministramos a verdade conhecida e experimentada, a graça recebida e transbordada, a fé acolhida e vivenciada. É indispensável a coerência entre a vida do servo e a fé professada pela Igreja, afinal, como Igreja as partes formam um todo que necessita estar em unidade e esta unidade exige conhecimento, busca da verdade, renúncia das próprias mentalidades geralmente formadas pelos ditames do mundo. 

Nenhum comentário:

Postar um comentário