Além de uma necessidade e de ser vontade de Deus, a profissionalização e formação é uma fonte de eficiência diante do empenho que é exigido no serviço, não deixando, de exigir um empenho próprio para conquistá-la, com entusiasmo e perseverança. É muito importante ressaltar que ela está abaixo do amor a Deus, não pode ser prioridade quando não há vida concreta de oração, pois será um simples sinal deste amor.
Na velha batalha entre a vida espiritual do ministro e o seu desejo de progresso, no tocar, cantar, dançar ou atuar, só será verdadeiro se for fruto do progresso interior, pode-se dizer que profissionalizar-se é viver um dos aspectos necessários no cumprimento da missão própria do ministro , afinal Deus fará na humanidade do servo a aptidão natural aperfeiçoada pelo conhecimento, estudo técnico, talentos e cuidados com desde o corpo e cordas vocais até os instrumentos utilizados.
Haja, contudo, um cuidado quando se busca a técnica, com a influência de instrutores(as) que tenham, além de uma visão, uma vida ou ideologia não evangélica, especialmente na área específica da qual estamos tratando. Isto para que não haja quebra de uma reta intenção do coração, muito menos a direção que deve tomar o ministro no seu serviço. Se a técnica é instrumento de desvio, melhor seria operar a graça na "fraqueza" do servo. Ser um profissional no Reino pede uma maturidade e uma abertura para que Deus continue sendo o centro das opções e da vida dos artistas que o servem.
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